O Instituto Médico Legal de Osasco foi responsabilizado pela prefeitura do município em encaminhar um corpo para o sepultamento enrolado em um saco, com as mãos amarradas e ainda com luvas cirúrgicas no interior do caixão, de acordo com uma reportagem do SBT. O caso ocorreu no último dia 26 de abril, quando a família de Luís Eduardo de Morais Pereira, que faleceu devido a um traumatismo craniano, aguardava o corpo no cemitério do Jardim Santo Antônio, zona sul da cidade.
Quando o carro funerário chegou ao local, o caixão foi levado por uma entrada lateral diretamente para o sepultamento, o que causou estranheza aos familiares e amigos. Ao ser indagado, o motorista da funerária afirmou que recebeu ordens para enterrar sem velório, quando uma amiga da família exigiu explicações e que abrisse o caixão, foi quando se depararam com o corpo nu, de bruços, enrolado em sacos de lixo, com pés amarrados e até luvas descartáveis jogadas em cima do corpo.
A família recorreu ao Serviço Social da prefeitura para providenciar os trâmites do velório e sepultamento e se isentou da responsabilidade alegando que o caixão foi lacrado pelo IML, órgão do Governo Estadual
Toda a ação foi registrada por uma amiga da família presente no cemitério.
Quando o carro funerário chegou ao local, o caixão foi levado por uma entrada lateral diretamente para o sepultamento, o que causou estranheza aos familiares e amigos. Ao ser indagado, o motorista da funerária afirmou que recebeu ordens para enterrar sem velório, quando uma amiga da família exigiu explicações e que abrisse o caixão, foi quando se depararam com o corpo nu, de bruços, enrolado em sacos de lixo, com pés amarrados e até luvas descartáveis jogadas em cima do corpo.
A família recorreu ao Serviço Social da prefeitura para providenciar os trâmites do velório e sepultamento e se isentou da responsabilidade alegando que o caixão foi lacrado pelo IML, órgão do Governo Estadual
Toda a ação foi registrada por uma amiga da família presente no cemitério.