O deputado e ex-líder estudantil Gabriel Boric, de esquerda, ganhou o segundo turno das eleições presidenciais do Chile neste domingo (19), segundo o Serviço Eleitoral do país. Seu adversário, o advogado José Antonio Kast, de extrema-direita, fez uma publicação no Twitter em que reconheceu a vitória do representante da aliança Apruebo Dignidad (Eu aprovo a dignidade, em tradução).
Em sua conta no Twitter, Kast, da aliança Fronte Social-Cristão, escreveu: "Acabei de falar com Gabriel Boric e parabenizá-lo pela grande vitória. A partir de hoje é o Presidente eleito do Chile e merece todo o nosso respeito e colaboração construtiva. Chile em primeiro lugar".
Por volta das 20h21, Boric tinha 55,86% dos votos válidos, enquanto Kast tinha 44,14%, com 99,47% das urnas apuradas. O candidato de esquerda terá um mandato de quatro anos, a partir de 2022.
O resultado é uma reversão do primeiro turno, em 21 de novembro, quando Kast ficou em primeiro lugar com 27,91% dos votos, e Boric em segundo, com 25,82%. O vitorioso precisa ter mais de 50% dos votos válidos.
O novo presidente eleito sucederá Sebastian Piñera, de direita, que encerrará um mandato marcado por uma série de protestos em 2019, alimentados pela insatisfação com a desigualdade econômica no país, e pela pandemia de Covid-19.
Em sua conta no Twitter, Kast, da aliança Fronte Social-Cristão, escreveu: "Acabei de falar com Gabriel Boric e parabenizá-lo pela grande vitória. A partir de hoje é o Presidente eleito do Chile e merece todo o nosso respeito e colaboração construtiva. Chile em primeiro lugar".
Por volta das 20h21, Boric tinha 55,86% dos votos válidos, enquanto Kast tinha 44,14%, com 99,47% das urnas apuradas. O candidato de esquerda terá um mandato de quatro anos, a partir de 2022.
O resultado é uma reversão do primeiro turno, em 21 de novembro, quando Kast ficou em primeiro lugar com 27,91% dos votos, e Boric em segundo, com 25,82%. O vitorioso precisa ter mais de 50% dos votos válidos.
O novo presidente eleito sucederá Sebastian Piñera, de direita, que encerrará um mandato marcado por uma série de protestos em 2019, alimentados pela insatisfação com a desigualdade econômica no país, e pela pandemia de Covid-19.