O ex-ministro e ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) e o ex-governador paulista Márcio França (PSB) acertaram esta semana que aquele que estiver pontuando melhor nas pesquisas de intenção de voto sairá candidato ao governo de São Paulo em 2022.
O outro disputará a única vaga do Estado aberta no Senado, e seu partido também ficaria com a candidatura a vice-governador. Se a cabeça de chapa ficar com o PT, o nome favorito para a vice é o de Jonas Donizette (PSB), ex-presidente da Frente Nacional de Prefeitos e ex-prefeito de Campinas (SP).
Haddad e França estão por trás da recente aproximação entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (sem partido).
O arranjo para a chapa majoritária em São Paulo depende do acordo entre Lula e Alckmin para que o ex-tucano ocupe o posto de vice na candidatura do petista à Presidência da República. A dobradinha não está fechada, mas está bem encaminhada.
No mesmo contexto do acerto na corrida pelo Palácio do Planalto, a outra condição para Haddad e França estarem juntos na chapa paulista é PT e PSB se unirem em uma federação.
Na última quinta-feira (16), o Diretório Nacional petista autorizou a Executiva do partido a discutir essa aliança não só com o PSB como também com PC do B, Psol e PV. Na cúpula do PT, a confiança no sucesso das negociações é alta.
As federações foram instituídas neste ano. Essas entidades servem para os partidos integrantes unirem seus desempenhos para eleger deputados e vereadores e superar a cláusula que regula acesso ao Fundo Partidário. Também unificam a atuação das legendas em instâncias como a Câmara dos Deputados.
Além disso, uma federação pode ter apenas um candidato por vaga a cargo majoritário. Ou seja: só um postulante a presidente para todos os partidos aliados, assim como apenas um candidato a governador por Estado.
No domingo (19), Lula e Alckmin estarão juntos em jantar do grupo Prerrogativas em São Paulo. O evento será no restaurante A Figueira Rubaiyat. Foram disponibilizados 500 convites, no valor unitário de R$ 500 -há uma fila de espera com 400 nomes. O valor arrecadado terá parte doada para a campanha "Tem Gente com Fome", de auxílio a famílias carentes.
Além de Lula e Alckmin, são esperados políticos de diversos partidos, incluindo presidentes de siglas, deputados, senadores e governadores. Leia abaixo quem deve comparecer ao jantar:
O outro disputará a única vaga do Estado aberta no Senado, e seu partido também ficaria com a candidatura a vice-governador. Se a cabeça de chapa ficar com o PT, o nome favorito para a vice é o de Jonas Donizette (PSB), ex-presidente da Frente Nacional de Prefeitos e ex-prefeito de Campinas (SP).
Haddad e França estão por trás da recente aproximação entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (sem partido).
O arranjo para a chapa majoritária em São Paulo depende do acordo entre Lula e Alckmin para que o ex-tucano ocupe o posto de vice na candidatura do petista à Presidência da República. A dobradinha não está fechada, mas está bem encaminhada.
No mesmo contexto do acerto na corrida pelo Palácio do Planalto, a outra condição para Haddad e França estarem juntos na chapa paulista é PT e PSB se unirem em uma federação.
Na última quinta-feira (16), o Diretório Nacional petista autorizou a Executiva do partido a discutir essa aliança não só com o PSB como também com PC do B, Psol e PV. Na cúpula do PT, a confiança no sucesso das negociações é alta.
As federações foram instituídas neste ano. Essas entidades servem para os partidos integrantes unirem seus desempenhos para eleger deputados e vereadores e superar a cláusula que regula acesso ao Fundo Partidário. Também unificam a atuação das legendas em instâncias como a Câmara dos Deputados.
Além disso, uma federação pode ter apenas um candidato por vaga a cargo majoritário. Ou seja: só um postulante a presidente para todos os partidos aliados, assim como apenas um candidato a governador por Estado.
No domingo (19), Lula e Alckmin estarão juntos em jantar do grupo Prerrogativas em São Paulo. O evento será no restaurante A Figueira Rubaiyat. Foram disponibilizados 500 convites, no valor unitário de R$ 500 -há uma fila de espera com 400 nomes. O valor arrecadado terá parte doada para a campanha "Tem Gente com Fome", de auxílio a famílias carentes.
Além de Lula e Alckmin, são esperados políticos de diversos partidos, incluindo presidentes de siglas, deputados, senadores e governadores. Leia abaixo quem deve comparecer ao jantar:
- Gleisi Hoffmann (PT) - presidente do PT;
- Gilberto Kassab (PSD) - presidente do PSD;
- Carlos Siqueira (PSB) - presidente do PSB;
- Luciana Santos (PC do B) - presidente do PC do B;
- Paulo Pereira da Silva (Solidariedade) - presidente do Solidariedade;
- Fernando Haddad (PT) - ex-ministro da Educação e ex-prefeito de São Paulo;
- Márcio França (PSB) - ex-governador de São Paulo;
- Wellington Dias (PT) - governador do Piauí;
- Paulo Câmara (PSB) - governador de Pernambuco;
- Randolfe Rodrigues (Rede-AP) - senador;
- Simone Tebet (MDB-MS) - senadora;
- Renan Calheiros (MDB-AL) - senador;
- Rodrigo Maia (sem partido) - deputado federal e ex-presidente da Câmara;
- Marcelo Ramos (PL-AM) - vice-presidente da Câmara.