Em meio as inúmeras incertezas ocasionadas pelo início do processo de imunização no país, pelo menos de concreto há algo: as doses disponíveis são insuficientes para vacinar as pessoas acima de 60 anos.
No Brasil a população de idosos é de quase 30 milhões, enquanto até o momento há 11 milhões de doses da vacina Coronavac, do laboratório Chinês Sinovac e Instituto Butantan. Sendo que nenhuma delas foi aplicada, já que ainda depende da autorização da Anvisa, mas já foram incorporadas pelo Ministério da Saúde no programa nacional de imunização.
O próprio Ministério afirmou que dispõe de 351 milhões de doses garantidas para 2021, sendo 210 do imunizante desenvolvido pela AstraZeneca e Oxford, com doses produzidas pela FioCruz, que já declarou que a produção não começou devido à espera dos insumos que ainda não chegaram.
Enquanto isso apenas os EUA apresentam o maior registro de doses aplicadas em idosos, um total de 6,69 milhões, mas ainda muito inferior diante de uma população que chega a quase 76 milhões.
No Brasil a população de idosos é de quase 30 milhões, enquanto até o momento há 11 milhões de doses da vacina Coronavac, do laboratório Chinês Sinovac e Instituto Butantan. Sendo que nenhuma delas foi aplicada, já que ainda depende da autorização da Anvisa, mas já foram incorporadas pelo Ministério da Saúde no programa nacional de imunização.
O próprio Ministério afirmou que dispõe de 351 milhões de doses garantidas para 2021, sendo 210 do imunizante desenvolvido pela AstraZeneca e Oxford, com doses produzidas pela FioCruz, que já declarou que a produção não começou devido à espera dos insumos que ainda não chegaram.
Enquanto isso apenas os EUA apresentam o maior registro de doses aplicadas em idosos, um total de 6,69 milhões, mas ainda muito inferior diante de uma população que chega a quase 76 milhões.