A Coronavac, do Instituto Butantan, apresentou eficácia mínima de 78% nos estudos finais realizados no Brasil.
A informação foi antecipada pela Folha e confirmada por O Antagonista.
Os resultados estão sendo apresentados à Anvisa em reunião agora de manhã. O Butantan pedirá o registro emergencial para o imunizante.
O estudo da fase 3 reuniu 13 mil profissionais de saúde como voluntários, em oito estados. Eles receberam duas doses da vacina, com 14 dias de intervalo.
Apenas 200 foram infectados com o novo coronavírus. Um comitê internacional independente revisou os dados, na Áustria.
Outro dado importante, que já havia citado pelo govenro: a Coronavac garantiu proteção total contra mortes nos voluntários vacinados que pegaram a Covid-19.
A informação foi antecipada pela Folha e confirmada por O Antagonista.
Os resultados estão sendo apresentados à Anvisa em reunião agora de manhã. O Butantan pedirá o registro emergencial para o imunizante.
O estudo da fase 3 reuniu 13 mil profissionais de saúde como voluntários, em oito estados. Eles receberam duas doses da vacina, com 14 dias de intervalo.
Apenas 200 foram infectados com o novo coronavírus. Um comitê internacional independente revisou os dados, na Áustria.
Outro dado importante, que já havia citado pelo govenro: a Coronavac garantiu proteção total contra mortes nos voluntários vacinados que pegaram a Covid-19.